Às vezes não me importava de ficar em casa o dia todo a passar-lhe a mão pelo pêlo e a ouvir o seu ronron quente e regalado. Ele olhar-me-ia com o seu olhar altivo habitual, como que a ordenar que toda a minha atenção babada permaneça concentrada nele. Seria uma vida imaculada, tudo faria sentido e o cosmos estaria em harmonia total.
segunda-feira, setembro 22, 2008
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24 anos, velha carcaça.
3 comentários:
: ) Beijos* Pat
Só o ar altivo com que ele olha para a máquina fotográfica!
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh....
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