quinta-feira, agosto 24, 2006

Giro, giro...





"Era uma bomba atómica, ó saxabor"





... é ir ao blogue do presidente do Irão, Mahmoud Ahmadinejad, o homem com cara de emplastro. Já dizem os mais sábios, isto hoje em dia qualquer matrapilho tem o seu blogue.
Mahmoud pergunta-nos: Do you think that the US and Israeli intention and goal by attacking Lebanon is pulling the trigger for another word war?
O povo responde: NÃO (72%) - ups ...
Mahmoud já devia saber que a democracia é perniciosa!

Três indícios perigosos numa só semana

- a recusa do Governo de um consenso com o PSD sobre o futuro Procurador-Geral da República
- a não publicação das contratações do Estado no Diário da República
- o silêncio do Governo perante as acusações de "controlo informativo" directo sobre a RTP

terça-feira, agosto 22, 2006

Porque há gente tão imbecil?












Saudação do Hezbollah: qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência


Se há ocasiões em que é possível observar a predominância pestilenta do marxismo na opinião pública portuguesa é quando lhes cheira a Israel e EUA. Quando é esse o caso, qualquer um acha que é legítimo meter o bedelho. Na verdade, o mundo é só EUA e Israel, visto que Miguel Portas e os bloquistas foram a Beirute com grande aparato, mas depois, para espanto meu, esqueceram-se de passar também pelo Darfur e pelo Sri Lanka, onde decorrem massacres e genocídios em larga escala.

Circulou há tempos um abaixo-assinado idiota, subscrito por gente ilustre da nossa praça, que, pedindo um cessar-fogo no Líbano, dizia textualmente que toda a guerra no sul do Líbano era um acto deliberado dos americanos e dos israelitas para “desestabilizar o Irão e a Síria”. A maneira como conseguem pôr as coisas ao contrário deixa-me parva.

Depois, já no máximo culminar de textos histéricos anti-Israel e anti-EUA, aparece a doutora Isabel do Carmo (em foto ali acima) em grande estilo. Segundo a doutora Carmo, “o Hezbollah não é uma organização terrorista”. Esta mulher sabe do que fala, ou não tivesse ela estado presa durante quatro anos por envolvimento em atentados terroristas das FP-25. Terrorismo, não. O Hezbollah é um “movimento de resistência” (Miguel Portas).

O que esta gente merecia era viver numa sociedade a la Hezbollah, a la Síria e a la Irão (tão mas tão desestabilizados após o cessar fogo que continuaram a enviar armamento ao Partido de Deus), com tudo o que eles cá deste lado do mundo condenam: com uma teocracia fascista, com penas e castigos medievais, com mulheres reduzidas a objectos, com homossexuais condenados à morte e com vídeos "educativos" para crianças sobre como se tornar bombista suicida à hora da Rua Sésamo.

quarta-feira, agosto 02, 2006

terça-feira, agosto 01, 2006

Em defesa de uma causa nobre

Há muito tempo que gosto de Justin Timberlake. Pelo menos desde que ele largou aqueles quatro fatelos que o acompanhavam (e a Britney). Para mim, o Justin reúne três qualidades de forma muito graciosa: estupendo aspecto, faro artístico (talento) e grandes qualidades de dançarino. Pronto, prendam-me! Mas eu gosto de Justin e não há nada a fazer!
Desde que eu revelei ao mundo que sou fã de Justin Timberlake que tenho sido perseguida por isso. Há quem me queira impôr uma censura musical. Pois eu digo basta! Faço um apelo a todos aqueles que, como eu, gostam de Justin Timberlake mas que são obrigados a praticar o seu culto na extrema privacidade: vamos todos gritar BASTA! O Justin vai lançar um novo CD em breve e eu não estou para ouvir ais nem uis!
Tenho até um argumento de peso: conheço pelo menos três ditos “intelectuais” da música, que lêem o Blitz e ouvem carradas de bandas de nomes estranhos e dúbios, que dizem que Justin Timberlake é bom. Portanto eu sei que estou certa.
24 anos, velha carcaça.