sexta-feira, abril 04, 2008

Discurso do Primeiro-Ministro australiano aos Muçulmanos

Talvez um dia a Europa se decida a fazer o mesmo, sem medos.
Em vez de proibir o Islão, como pretende o deputado holandês Geert Wilders, defendo que deve ser esta a mensagem para os inúmeros muçulmanos que querem impôr a Sharia: aqui, impera esta lei, e mais nenhuma. Take it or leave it.

' Os imigrantes não australianos devem adaptar-se. É pegar ou largar!

Estou cansado de saber que esta nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria dos Australianos. A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade.

A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte,se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!

A maior parte do Australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta nação sobre princípios cristãos, e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo, como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.

Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco..'ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA, E O NOSSO ESTILO DE VIDA'. Oferecemos-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas se vocês têm muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade autraliana, : 'O DIREITO de PARTIR. Se não são felizesaqui, então PARTAM. Não vos forçamos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que vos aceitou.'

9 comentários:

Anónimo disse...

Juanita, estou a ver que a Clara Ferreira Alves já tem seguidora...: ) Quem sabe um dia, também poderás ocupar uma página de um jornal com as tuas (boas) ideias.
Beijos****

Pat

L. disse...

caramba....
que fuerte...

se estivesse cá o jorge isto dava direito a um belo debate ao almoço :)

JFFR disse...

Forte é o Geert Wilders fazer um filme sobre algumas passagens violentas do Corão e colocar todos os muçulmanos no mesmo saco.

Eu acho que deve haver separações de água. Com uma só lei, que respeite a prática de todas as religiões por igual. Mas para os que querem destruir o meu estilo de vida em liberdade, tolerância zero.

Anónimo disse...

Acredito que as sociedades devem encorajar o secularismo, sendo que a religião deveria ser algo de privado e pessoal, ou seja, todos deveriam ser tratados igualmente na vida publica, seja na escola ou no trabalho. Acho os dois ultimos paragrafos do post um pouco demais á direita. Para mim o conceito de nacionalidade é uma treta, não acredito que só porque sou Português tenho que impôr algo a alguém que não é daqui, ou dirigir-me apenas a uma comunidade ou outra; acho que não deveriamos apontar o dedo só aos estrangeiros? quando discutimos estes assuntos. O conceito da nossa terra é a mer ver um dos problemas do mundo de hoje. Porque é que não tenho os mesmos direitos que um nacional quando pago impostos na mesma e participo acyivamente na vida do país? Decerto existem Australianos muçulmanos que também não estão contentes. O artigo seria melhor redigido em geral, sem apontar o dedo aos não-nacionais. Acho que este tipo de literatura acaba por ser incendiária porque cria um fosso entre nós e eles.

JFFR disse...

"Para mim o conceito de nacionalidade é uma treta"

O que está aqui em causa não é o conceito de nacionalidade, é a organização da vida em sociedade, o respeito pela liberdade de expressão e o estilo de vida democrático implementado num dado país.


"acho que não deveriamos apontar o dedo só aos estrangeiros? "

Eu também não. Não acho que "os muçulmanos" ou "os estrangeiros" sejam responsáveis pelo desemprego, pela criminalidade, por tudo e mais alguma coisa, como fazem os que permanentemente apontam o dedo aos estrangeiros, como tu dizes. Nuna me verás ter um discurso desse tipo, que eu acho que é próprio de mentes subdesenvolvidas. Aqui aponta-se o dedo a um grupo (não irrelevante) de pessoas que usam das plenas liberdades que adquirem nas sociedades ocidentais para tentarem destruir essa mesma liberdade. Coisa bem diferente.

"O artigo seria melhor redigido em geral, sem apontar o dedo aos não-nacionais."

Sim, aqui concordo contigo.

"Acho que este tipo de literatura acaba por ser incendiária porque cria um fosso entre nós e eles."

O fosso está criado, mas não fomos nós que o criámos, meu caro.

Anónimo disse...

SÓ NÃO PENSARAM NISSO QUANDO INVADIRAM A PALESTINA PARA CRIAREM 'AQUILO' A QUE CHAMAM ISRAEL.
MAIS UMA PARA CENSURAR, EHEH.
ESTA MALTA JOVEM TEM ESSE DÉFICITE DEMOCRÁTICO. OS TEUS CURTOS 24 1/2 NUNCA VIRAM A DITADURA, É POR ISSO SIMPLES TAPAR A BOCA DOS OUTROS, COM O FACILITISMO DESCOMPROMETIDO DE QUEM ESCOLHE UM TELEMOVEL OU UM HAMBURGUER NO MAC DONALDS, PORQUE É MESMO ISSO QUE A TUA POBRE GERAÇÃO SABE FAZER MELHOR.

JFFR disse...

Sim, sim, eu tenho déficit democrático porque nunca vivi numa ditadura.
É precisamente o contrário. Não quero nunca viver numa ditadura, por isso a protecção da democracia contra fascismos, comunismos, islamismos e mais o raio que o parta é fundamental.

Já arranjaste trabalho, ou vais continuar a parasitar por aqui?

David Caetano disse...

LOL

Roberto Simões disse...

é simples quem for contra o que o cara falou deve defender o direito dos índios canibais do alto amazonas, de comer carna humana. afinal todo mundo tem direitos!!

24 anos, velha carcaça.