Entusiasmada com o meu amor incondicional ao carpaccio de carne, pedi logo um bife tártaro no restaurante russo Tapadinha, em Alcântara. Mas a desilusão foi tremenda e só recomendo a estômagos com forte resistência à náusea. Tive que me consolar com o strogonoff que comi de prato alheio.
domingo, abril 27, 2008
segunda-feira, abril 21, 2008
Dias da Música em Belém 2008
sábado, abril 12, 2008
Ideias para o futuro
Iniciei-me recentemente na pintura.
Rothko - Vermelho, Branco e Castanho, 1957
Tenho vindo a tentar pintar uma cadelinha Retriever Labrador que me é muito chegada. O projecto está a meio gás, mas penso que serei capaz de levar o retrato a bom porto.
Mas tenho em mim ambições muito mais elevadas.
Há mesmo quem considere que o meu próximo projecto é demasiada areia para a minha camioneta, pela dificuldade de execução e pela profundidade extremamente complicada de atingir.
Pretendo esboçar uma obra que consiga juntar em si as influências de três grandes génios do século XX: Rothko, Malevitch e Mondrian.
Rothko - Vermelho, Branco e Castanho, 1957
Mondrian - Composição com Vermelho, Azul e Amarelo, 1930
Será que conseguirei?
sexta-feira, abril 11, 2008
quarta-feira, abril 09, 2008
acto de contrição
À atenção de todos os que julgam que odeio muçulmanos porque recorrentemente gosto de bater aqui no blogue nos amantes da selvajaria da Sharia, faço aqui o meu acto de contrição. Nas colunas, Cheb Mami, e acima da minha amizade a Israel, um cartaz um pouco menos ofensivo. Nas sugestões literárias, "Neve" de Orhan Pamuk.
Agradecida.
Agradecida.
domingo, abril 06, 2008
TRICAMPEÃO 2005-2008
Durante a minha curta existência, já vi o Porto conquistar dois tricampeonatos (agora e em 1997), um pentacampeonato, um Taça UEFA, uma Taça dos Campeões Europeus (ousadia máxima!), uma Taça Intercontinental. Campeonatos nacionais a que estive atenta, foram uns dez. Mais não sei quantas Taças de Portugal. Infelizmente, nos anos 80 era demasiado nova para poder observar e vibrar com a primeira ronda de êxitos.
Ao outros, um conselho: desistam e rendam-se de uma vez por todas!
PS - dado que este é um post carregado da mais cega clubite, todo e qualquer comentário desfavorável será impiedosamente apagado!
sexta-feira, abril 04, 2008
Discurso do Primeiro-Ministro australiano aos Muçulmanos
Talvez um dia a Europa se decida a fazer o mesmo, sem medos.
Em vez de proibir o Islão, como pretende o deputado holandês Geert Wilders, defendo que deve ser esta a mensagem para os inúmeros muçulmanos que querem impôr a Sharia: aqui, impera esta lei, e mais nenhuma. Take it or leave it.
' Os imigrantes não australianos devem adaptar-se. É pegar ou largar!
Estou cansado de saber que esta nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria dos Australianos. A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade.
A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte,se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!
A maior parte do Australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta nação sobre princípios cristãos, e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo, como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.
Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco..'ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA, E O NOSSO ESTILO DE VIDA'. Oferecemos-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas se vocês têm muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade autraliana, : 'O DIREITO de PARTIR. Se não são felizesaqui, então PARTAM. Não vos forçamos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que vos aceitou.'
Em vez de proibir o Islão, como pretende o deputado holandês Geert Wilders, defendo que deve ser esta a mensagem para os inúmeros muçulmanos que querem impôr a Sharia: aqui, impera esta lei, e mais nenhuma. Take it or leave it.
' Os imigrantes não australianos devem adaptar-se. É pegar ou largar!
Estou cansado de saber que esta nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria dos Australianos. A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade.
A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte,se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!
A maior parte do Australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta nação sobre princípios cristãos, e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo, como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.
Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco..'ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA, E O NOSSO ESTILO DE VIDA'. Oferecemos-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas se vocês têm muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade autraliana, : 'O DIREITO de PARTIR. Se não são felizesaqui, então PARTAM. Não vos forçamos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que vos aceitou.'
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24 anos, velha carcaça.