terça-feira, julho 31, 2007
if men could menstruate
What would happen if suddenly, magically, men could menstruate and women could not?
Clearly, menstruation would become an enviable, boast-worthy, masculine event: men would brag about how long and how much.
Young boys would talk about it as the envied beginning of manhood. Gifts, religious ceremonies, family dinners, and stag parties would mark the day. To prevent monthly work loss among the powerful, Congress would fund a National Institute of Dysmenorrhea. Doctors would research little about heart attacks, from which men were hormonally protected, but everything about cramps. Sanitary supplies would be federally funded and free.
Of course, some men would still pay for the prestige of such commercial brands as Paul Newman Tampons, Muhammad All's Rope-a-Dope Pads, John Wayne Maxi Pads, and Joe Namath Jock Shields—"For Those Light Bachelor Days." Statistical surveys would show that men did better in sports and won more Olympic medals during their periods.
Generals, right-wing politicians, and religious fundamentalists would cite menstruation ("men-struation") as proof that only men could serve God and country in combat ("You have to give blood to take blood"), occupy high political office ("Can women be properly fierce without a monthly cycle governed by the planet Mars?"), be priests, ministers, God Himself ("He gave this blood for our sins"), or rabbis ("Without a monthly purge of impurities, women are unclean").
Male liberals or radicals, however, would insist that women are equal, just different; and that any woman could join their ranks if only she were willing to recognize the primacy of menstrual rights ("Everything else is a single issue") or self-inflict a major wound every month ("You must give blood for the revolution").
Street guys would invent slang ("He's a three-pad man") and "give fives" on the corner with some exchange like, "Man, you lookin' good!", "Yeah, man, I'm on the rag!"TV shows would treat the subject openly. (Happy Days: Richie and Potsie try to convince Fonzie that he is still "The Fonz", though he has missed two periods in a row. Hill Street Blues: The whole precinct hits the same cycle.) So would newspapers. (SUMMER SHARK SCARE THREATENS MENSTRUATING MEN. JUDGE CITES MONTHLIES IN PARDONING RAPIST.)
Men would convince women that sex was more pleasurable at "that time of the month." Lesbians would be said to fear blood and therefore life itself, though all they needed was a good menstruating man. Medical schools would limit women's entry ("they might faint at the sight of blood"). Of course, intellectuals would offer the most moral and logical arguments. Without that biological gift for measuring the cycles of the moon and planets, how could a woman master any discipline that demanded a sense of time, space, mathematics—or the ability to measure anything at all?
In philosophy and religion, how could women compensate for being disconnected from the rhythm of the universe? Or for their lack of symbolic death and resurrection every month?Menopause would be celebrated as a positive event, the symbol that men had accumulated enough years of cyclical wisdom to need no more. Liberal males in every field would try to be kind. The fact that "these people" have no gift for measuring life, the liberals would explain, should be punishment enough.
Gloria Steinem, "If Men Could Menstruate"
domingo, julho 29, 2007
É bom
quinta-feira, julho 26, 2007
Morri-me
Aquela minha vida morreu. Toda a existência que eu conhecia alterou-se bruscamente, a ponto de eu me interrogar se serei hoje ainda a mesma pessoa que fui. Joana = Joana? Aposto no não.
E sem, dar conta disso, esta corrente alucinante de perdas e ganhos, e tristezas e alegrias, deixou-me esgotada. E eu tenho uma vontade extrema de chorar, se bem que não sei se tenho forças. Falta-me a energia de uma maneira que nunca conheci. Tenho 23 anos. Talvez seja apenas a falta de sono, que as exigências de uma vida de trabalho numa cidade diferente e a vivência de um amor maior que a vida não são pêra doce.
Perdi tanto nestes últimos tempos. Já convivi tão perto com a morte que esta parece ter passado a fazer parte de mim. O cheiro, o aspecto, o espectro, a iminência, a omnipresença da morte. Ela tem estado tão presente que é como se acordasse ao meu lado, caminhasse junto a mim e se sentasse à minha frente. Parece-me agora que tenho feito um esforço que ultrapassa a capacidade humana. Mas não me apercebi disso.
Perder um pai? Ao início, apesar da dor lancinante incompreensível, nós pensamos: "a vida continua para a frente e tudo o que eu tenho a fazer é honrar a sua memória". Mas depois... há algo que fica permanentemente danificado aqui dentro, algo que continua a moer e a moer e a moer - e, uma vez mais, a gente não se dá conta disso pois está loucamente inebriada com o Amor.
Às tantas, porém, o corpo e a mente ressentem-se. Parece não restar ponta de frémito. Apenas um vazio de perder de vista.
quarta-feira, julho 25, 2007
Já para casa
terça-feira, julho 17, 2007
segunda-feira, julho 16, 2007
Um grande bem-haja
Lição de hoje: todas as crianças mentem e isso é perfeitamente normal, o problema é quando dizem mentiras em excesso ou quando nunca dizem mentiras de todo. E, muitas vezes, o que os assusta são os "olhos muito esbugalhados" dos pais quando ralham.
terça-feira, julho 10, 2007
segunda-feira, julho 09, 2007
Coisas que explicam muita coisa
domingo, julho 08, 2007
Assim é que era bonito
Taj Mahal
Estátua da Liberdade (assobiada pelo povão idiota no estádio da Luz)
Grande Muralha da China
Machu Picchu
Coliseu de Roma
Petra
Torre Eiffel
quarta-feira, julho 04, 2007
And the winner would be
O site das 7 novas maravilhas é o caos. Já tentei ir lá votar três vezes , mas tudo indica que não vou conseguir ficar na história (oh...). Mas se votasse, votava nesta grande coisa : a Grande Muralha da China. Só porque se vê do espaço.